Pesquisa quer saber o que crianças e jovens desejam melhorar no mundo

Plataforma de Educação para Gentileza e Generosidade quer mapear a opinião de crianças e jovens de todo o Brasil sobre o que desejam melhorar no mundo

A Plataforma de Educação para Gentileza e Generosidade está com uma pesquisa aberta cujo objetivo é descobrir o que crianças e jovens de todo o Brasil mais desejam melhorar no mundo. Para isso, propõe a pergunta “quais são as três coisas que eu quero melhorar no mundo?”.

A ideia é mapear as percepções das crianças e dos jovens brasileiros sobre o mundo atual e gerar um banco de dados que possa ser analisado em estudos e materiais de comunicação da plataforma e seus parceiros, assim como iniciar um debate junto à opinião pública sobre os temas que surgirem.

Essa é a terceira edição da pesquisa, que é feita anualmente. Em 2021 foram analisadas as respostas de cerca de 500 crianças e jovens de todo o país com faixas etárias que vão de 4 a 18 anos ou mais, via questionário online. No ranking geral, os temas mais citados foram “melhorar a educação“, promover “mais empatia e amor ao próximo” e ter “mais saúde para todos”.

O estudo também analisou as respostas conforme temáticas gerais. Em questões estruturais, por exemplo, acabar com as desigualdades sociais é um dos desejos mais citados entre as crianças e os jovens brasileiros. Já o respeito, a tolerância e a solidariedade são exemplos de perspectivas mais compartilhadas entre eles.

Para participar dessa edição da pesquisa, basta acessar o formulário. Crianças e jovens que já saibam ler e escrever podem responder por si mesmos, mas é preciso que os pais ou responsáveis assinem uma autorização para os menores de 18 anos.

Já em casos em que a criança ainda não saiba escrever, os adultos são convidados a fazer a pergunta e transcrever o que for dito, mantendo a fala original, já que o intuito é ser uma pesquisa rápida e intuitiva.

Em conformidade à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), o estudo se compromete a proteger todos os dados pessoais compartilhados, que não serão divulgados.

Por: Juliana Lima

Fonte: observatorio3setor.org.br