Campanha incentiva uso de redes sociais no combate à pobreza

Campanha ‘Influencer do Bem’, da Gerando Falcões, quer formar rede de influenciadores digitais para usar redes sociais no combate à pobreza nas favelas e levantar doações

Gerando Falcões acaba de lançar uma campanha que incentiva o uso de redes sociais no combate à pobreza nas favelas brasileiras. Com a campanha ‘Influencer do Bem’, a ideia é formar uma rede de influenciadores digitais para ajudar a organização a atingir a meta de 10 mil doadores recorrentes.

Segundo a organização, cada R$ 1 investido em doação se transforma em R$ 3,50 em projetos desenvolvidos por ela. Nomes como Shantal, Marcella Tranchesi e Caio Paduan já abraçaram a causa e vão incentivar seus seguidores a também participarem.

“Se cada influenciador digital usar sua rede para difundir nossos projetos e atrair mais doadores, nosso crescimento será exponencial. Unindo forças conseguiremos atingir cada vez mais parceiros na luta contra a pobreza. Com certeza, a tecnologia é a maior arma para alcançarmos nosso objetivo, por isso, a participação dos influenciadores é tão importante”, ressalta a influencer Shantal.

Para participar, basta criar uma página personalizada e definir a meta de quantos doadores recorrentes serão recrutados no site. Assim que a página for criada e divulgada em suas redes sociais, o “influencer do bem” entra em campo e inicia o contato para estimular a própria rede de seguidores a doar junto.“Queremos continuar impactando a vida das pessoas que vivem nas favelas em situação de vulnerabilidade social, em espaços urbanos inabitáveis, em domicílios irregulares e sem estrutura. A pobreza é um problema social que atinge a todos e precisamos mobilizar, utilizando a tecnologia das redes sociais, o maior número de pessoas que conseguirmos nesse combate”, enfatiza Edu Lyra, CEO e fundador da Gerando Falcões.

A Gerando Falcões finalizou 2020 atuando em 289 favelas. Hoje, são mais de 3.700, um salto de quase 1.200% em pouco mais de um ano. Foram 63 líderes formados no mesmo ano e, atualmente, mais de 700 fazem parte da Rede, entregando serviços de educação, desenvolvimento econômico e cidadania e executando programas de transformação sistêmica nos territórios que atuam.

Por: Juliana Lima

Fonte: observatorio3setor.org.br

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